Como visitar o museu d’orsay – Você já sabe o que ver no Museu d’Orsay? O Museu d’Orsay é um dos museus mais visitados do mundo, e que não pode faltar no seu roteiro de Paris. Ele é um dos museus de arte mais famoso e com uma das coleções mais ricas. Sua coleção permanente abriga centenas de obras originais de tirar o fôlego de mestres do início da arte moderna e impressionistas, incluindo Henri Matisse, Claude Monet, Edgar Degas, Vincent Van Gogh e Auguste Rodin.
Vou te dar minhas dicas para visitar o Museu d’Orsay para que você possa aproveitar muito e sair de lá com a sensação de que conheceu mesmo o museu. Mas, primeiro, vamos a um pouco de história!
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Resumo
Um pouco de história do Museu d’Orsay
O prédio da antiga Gare d’Orsay onde fica o museu, serviu a diferentes propósitos ao longo do tempo. Ele foi usado como um centro de correspondência para o envio de pacotes para prisioneiros de guerra durante a Segunda Guerra Mundial. Ao final da guerra, esses mesmos prisioneiros desembarcaram de trem na Gare d’Orsay, sendo recebidos em seu retorno para casa após a Libertação.
Em 1975, a Direção des Musées de France já considerava a instalação de um novo museu na estação de trem, no qual todas as artes da segunda metade do século XIX seriam representadas. A estação, ameaçada de destruição e substituição por um grande complexo hoteleiro moderno, beneficiou-se da revitalização do interesse pela arquitetura do século XIX e foi incluída no Inventário Suplementar de Monumentos Históricos em 8 de março de 1973.
A decisão oficial de construir o Musée d’Orsay foi tomada durante o conselho interministerial de 20 de outubro de 1977. O edifício foi classificado como Monumento Histórico em. O Presidente da República, François Mitterrand, inaugurou o novo museu em 1º de dezembro de 1986. (Fonte: Musée d’Orsay).
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Como visitar o Museu d’Orsay – Planejando sua visita
O Musée d’Orsay abriga a maior coleção de quadros, esculturas e objetos de decoração produzidos entre 1848 e 1914, apresentando muitas das obras mais famosas e icônicas do início da era moderna. Os destaques da coleção incluem obras de artistas como Ingres, Delacroix, Monet, Degas, Manet, Gaugin, Toulouse-Lautrec e Van Gogh.
O Musée d’Orsay está localizado no bairro Saint-Germain des Prés, entre Quai Anatole France e Rue de Lille, e em frente ao rio Sena, na margem esquerda. Quando visitar o Museu d’Orsay, você vai contar com várias atrações nas proximidades, como o Museu Orangerie, Jardin des Tuileries, Museu do Louvre, e muito mais.
A coleção permanente do Museu d’Orsay abrange quatro níveis principais e um espaço de exposição no terraço. A coleção é apresentada cronologicamente e de acordo com o movimento artístico.
Térreo do Museu d’Orsay
No piso térreo ficam as obras produzidas de 1848 até o início da década de 1870. As galerias do lado direito concentram-se na evolução histórica da pintura e nas escolas acadêmicas e pré-simbolistas. Os destaques incluem obras de Ingres, Delacroix, Moreau e os primeiros trabalhos de Edgar Degas.
As galerias do lado esquerdo concentram-se no naturalismo, no realismo e no pré-impressionismo. Trabalhos importantes de Courbet, Corot, Millet e Manet podem ser encontrados aqui. As principais obras incluem O Angelus (1857-1859), de Millet, e a famosa pintura de Manet, Le dejeuner sur l’herbe (Almoço na Relva), de 1863, que retrata uma mulher nua fazendo piqueniques com dois homens vestidos.
Nível médio do Museu d’Orsay
Neste andar fica uma importante coleção de pinturas, aquarelas e objetos decorativos do final do século XIX, incluindo seis salas reservadas para a decoração Art Nouveau.
Nível superior 2
No nível superior 2 ficam as obras que surgiram de técnicas inovadoras e não convencionais em pintura e pastéis por neoimpressionistas, nabistas e pintores de Pont-Aven. As principais obras de Gaugin, Seurat, Signac e Toulouse-Lautrec estão aqui.
Piso Superior / Nível Superior 1
O andar superior abriga as galerias mais impressionantes do museu. Inúmeras grandes obras dos movimentos impressionistas e expressionistas podem ser encontradas aqui. Os destaques incluem obras de Degas, Monet, Renoir, Sisley, Pissarro e Caillebotte.
O nível do terraço
A área do “terraço” é principalmente consagrada à escultura do século XIX, com uma ala inteira reservada para as obras sublimes do escultor francês Auguste Rodin.
Onde comprar ingresso para o Museu d’Orsay
O que ver no Museu d’Orsay
Aqui estão as principais obras para ver no Musée d’Orsay! A coleção do Museu d’Orsay é extensa e há muito para se ver. Separei 10 obras muito importantes e de referência na história da Arte que estão em exibição na coleção permanente do Museu d’Orsay. Essas obras icônicas vão te ajudar como referência na hora de visitar o Museu d’Orsay.
1. Um enterro em Ornans, Gustave Courbet
Um dos pioneiros do realismo francês de meados do século XIX, Gustave Courbet procurou afastar a pintura do que ele via como o academicismo elitista de artistas românticos como Jacques-Louis David, Eugène Delacroix e Jean-Auguste-Dominique Ingres. O imenso tamanho imponente de A ! Um enterro em Ornans” retrata pela primeira vez na história da arte os pobres como destaque, um privilégio concedido apenas às figuras ricas e clássicas.
2. Baile du Moulin de la Galette (1876), Pierre-Auguste Renoir
Essa está entre as obras de arte mais famosas no Musée D’Orsay. Enquanto as pinturas de Courbet tinham como objetivo trazer o campesinato ao cenário artístico, o Moulin de La Galette de Pierre-Auguste Renoir capturou a florescente cultura dos cafés e a classe burguesa, que varreu Paris na década de 1870. A pintura de Renoir captura a vibração da nova Paris, uma cidade em que as pessoas pudessem aproveitar o dia sem pressa, dançando e bebendo com seus amigos. Este trabalho fornece uma visão deslumbrante sobre a moda e espírito da época, uma representação icônica da cidade animada e romântica.
3. Olympia (1863), Edouard Manet
Uma das pinturas mais controversas do século, a Olympia de Edouard Manet aterrorizou os críticos quando foi exibida pela primeira vez em 1863. Desafiando a tradição do nu classicamente idealizado, Manet forçou seus espectadores a contemplar uma mulher contemporânea “real”.
Olympia é uma prostituta, descaradamente confortável e orgulhosa de sua nudez, olhando diretamente para o espectador, o que contrariava a convenção artística das mulheres como modelos passivos de beleza. Os críticos se ofenderam com o conteúdo temático da pintura, bem como com o estilo do artista, que consideravam simplista demais com uma composição defeituosa. Sem dúvida, essa é uma das obras de arte mais famosas no Musée D’Orsay.
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4. Estúdio de Bazille, (1870) Frédéric Bazille
As tensões que cercam os papéis tradicionais de gênero tornaram-se cada vez mais predominantes à medida que o século XIX avançava, e o Estúdio de Bézille, de Frédéric Bazille, enfatiza a disparidade entre homens e mulheres no mundo da arte naquele momento. A pintura retrata um grupo de homens, que se supõe eram os amigos do artistas, observando, conversando e analisando, com figuras nuas como a única presença feminina no trabalho. Essas musas não são mais do que simbólicas – presas em suas cenas pastorais domésticas apenas para serem objetificadas e avaliadas, voyeuristicamente, pelos intelectuais masculinos na pintura.
5. Os jogadores (1890-1895), Paul Cézanne
Uma das várias pinturas que representam os jogadores de cartas que Paul Cézanne produziu no início dos anos 1890, essa é uma das obras mais duradouras da Era pós-impressionista. Cézanne, como Courbet antes dele, procurava celebrar os membros comuns da sociedade, os camponeses que povoavam a Provence. Desinteressado no Realismo, no entanto, Cézanne retrata suas figuras através de pinceladas largas, saturadas de tons de terra como laranjas e marrons para transmitir o calor da região e de seus habitantes.
6. Londres, Casa do Parlamento (1904), Claude Monet
Enquanto Claude Monet é melhor associado a imagens que retratam Paris e o interior da França, as Casas do Parlamento de Londres foram o tema de algumas das obras mais atraentes do artista em seus últimos anos. Um pioneiro do impressionismo, Monet rejeitou a ênfase tradicional da precisão na arte. Em vez disso, procurou capturar a essência de um momento, como o sol cortando a névoa.
7. Auto-retrato (1889), Vincent Van Gogh
O icônico auto-retrato de Vincent Van Gogh é uma das mais de 40 pinturas que o artista produziu de si mesmo em sua curta carreira. Tendo se mudado para Paris em 1886 e aprendido com as obras de seus contemporâneos impressionistas, Van Gogh fundiu essas influências com as da arte em xilogravura japonesa, como o ukiyo-e, para criar um estilo delicado e fluido. Os auto-retratos de Van Gogh eram mais do que apenas um processo de experimentação artística e autopromoção, eles eram uma tentativa de entender o seu “eu” que foi perturbado por sua longa batalha contra a depressão.
Outras obras icônicas, e polêmicas para a época em que foram lançadas também estão no Museu d’Orsay como “A origem do mundo”, de Gustave Courbet, “Almoço sobre a relva” de Edouard Manet, e “A pequena bailarina”, escultura em bronze de Edgar Degas.
8. Mulheres passando roupa (1884), Edgar Degas
9. Campo De Papoulas (1874), Claude Monet
Uma pintura muito mais pacífica do que a outra acima de Monet, o ambiente criado é de paz e harmonia. Ao olhar pela primeira vez, automaticamente tem um efeito calmante e faz você pensar na primavera e em pensamentos agradáveis. Monet retornou da Inglaterra em 1871 e mudou-se para Argenteuil, onde teve muitos anos de uma vida feliz e em nenhum lugar é mais retratado do que aqui.
10. Raspadores De Piso (1876), Gustave Caillebotte
Esta pintura de Gustave Caillebot é um exemplo impressionante de realismo. É também um dos primeiros exemplos de representação da classe trabalhadora em Paris. Antes dessa época, a classe trabalhadora era quase exclusivamente descrita como camponesa. O próprio Gustave veio de uma família parisiense abastada que era mais conhecida por sua generosidade em comprar pinturas de outros artistas (veja Renoir acima). Somente no século 20 suas pinturas foram mais apreciadas.
Dicas para visitar o Museu d’Orsay
Concentre-se em uma ou duas das alas do Museu
A coleção permanente do Museu d’Orsay abrange quatro andares e vários períodos e coleções importantes do Impressionismo ao Pós-Impressionismo. Há muito para se ver no Museu d’Orsay. Para facilitar sua visita, concentre-se em algumas partes.
Evite as multidões
Com cerca de três milhões de visitantes por ano, o Museu d’Orsay estará sempre lotado, independentemente da época. Mas se você tiver o cuidado de escolher quando e como você vai visitar, vai aproveitar melhor sua visita e pegar o museu menos lotado.
Eu recomendo que você tente visitar nos seguintes horários: de 9:30h ao meio-dia (com um pouco menos gente na hora do almoço). Durante a baixa temporada turística (novembro a março), ou à noite, das 18:00 às 21:45 (somente às quintas).
Preste atenção na hora de escolher a fila certa para você
No Museu d’Orsay, existem entradas separadas e dedicadas a indivíduos, grupos e membros ou profissionais de fora do museu. Evite perder tempo entrando na fila errada, e veja qual é a certa para você.
Separe um tempo para visitar as exposições temporárias
A coleção permanente do Museu d’Orsay é magnífica e pode ser o que atrai a maioria dos visitantes, mas há muito mais para ver se você quiser esticar sua visita em um dia inteiro. O museu organiza regularmente grandes exposições temporárias sobre artistas importantes e movimentos de arte do período de 1848 a 1914.
Compre seu ingresso com antecedência quando visitar o Museu d’Orsay
O número de visitantes subiu muito no Museu d’Orsay nos últimos anos. Isso significa filas mais longas e e muita espera, especialmente durante a alta temporada na primavera e no verão. Além disso pode ser que você tenha que ficar na fila no sol e no calor!
Como evitar tudo isso? É imprescindível comprar o ingresso com antecedência para visitar o Museu d’Orsay. Você pode comprar o ingresso no mesmo dia na bilheteria do Museu, mas eu não faria isso, pois dependendo da época do ano, você vai passar horas na fila. Além da fila para comprar o ingresso, o muse conta com um esquema de segurança rigoroso, o que causa filas no raio X antes da entrado no Museu. Você também pode comprá-los pessoalmente em locais selecionados pelo Paris Visitor Bureau, inclusive no aeroporto Charles de Gaulle e Orly.
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Considere comprar um Paris Museum Pass
Se você planeja visitar o Museu d’Orsay e mais de dois ou três grandes museus e monumentos em Paris, você deve considerar a compra do Paris Museum Pass. Você economizará muito dinheiro em ingressos, desde que visite vários locais que o passe cobre. A entrada para o Museu d’Orsay está incluída no preço do Paris Museum Pass, bem como mais de 60 museus e atrações como o Museu do Louvre e o Palácio de Versailles. Mais detalhes sobre o Passe aqui.
DICA IMPORTANTE: Eu recomendo muito você comprar seu ingresso antecipado ou adquirir o Paris Museum Pass. Mesmo com ingresso antecipado e papa-fila você ainda pode pegar uma fila relativamente grande por conta da revista de segurança na entrada do museu. Planeje bem sua visita para não prejudicar seu roteiro do dia.
Não deixe para ir muito tarde
Um erro que muita gente comete quando visitam uma atração tão popular como o Museu d’Orsay é chegar duas horas antes do horário de fechamento, esperar na fila, e então ter pouco tempo para realmente aproveitar ao máximo as coleções.
Para ter certeza de ver tudo que você quer e não se apressar nas galerias, eu recomendo que você visite o museu pelo menos três a quatro horas antes do horário de fechamento ou mesmo coloque como primeira coisa no seu roteiro do dia. O museu fica aberto até as 18h, exceto às quintas-feiras, quando fica aberto até as 21h45.
Restaurantes do Museu d’Orsay – Almoce no Museu d’Orsay
Quando você visitar o Musée d’Orsay, vai querer passar horas explorando a coleção impressionista. Mas quando estiver com fome e cansado, faça uma pausa em um dos cafés ou no restaurante do Museu. O Museu d’Orsay tem 3 restaurantes para você aproveitar incluindo um café desenhado pelos arquitetos brasileiros irmãos Campana, que também leva o seu nome.
Le Restaurant
O antigo restaurante do Hôtel d’Orsay, no primeiro andar do museu, ainda é tão magnífico quanto na época que foi inaugurado em 1900. O novo mobiliário destaca os lustres deslumbrantes e as pinturas do teto da sala de jantar, que é listado como Monumento Histórico.
Você pode combinar uma visita a d’Orsay com um jantar no Le Restaurant às quintas-feiras. Se você quiser jantar ou almoçar sem atropelos, pode reservar por telefone: +33 1 45 49 47 03.
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Café Campana
Localizado nos arredores da Galeria Impressionista, no 5º andar fica o Café Campana. Ele passou por uma reforma em 2011. A reforma foi projetada pelos arquitetos brasileiros Fernando e Humberto Campana. O café conta agora com um salão moderno e colorido com o famoso relógio gigante como peça central. Os irmãos Campana extraíram a inspiração de design de Emile Gallé (1846-1904), considerado o padrinho da Art Nouveau.
Café de l’ours
Na extremidade da Nave, ao pé da Torre do Sena, você encontrar o Café de l’Ours. Aqui você vai encontrar refeições rápidas com uma ampla variedade de saladas e sanduíches, bolos, sorvetes e doces. É ideal para lanches.
Como visitar o Museu d’Orsay de graça
Você sabia que visitar o Museu d’Orsay é totalmente gratuito em determinados dias? Se você vai viajar com um orçamento apertado, lembre-se disso antes da sua visita para fechar suas datas e programar seu roteiro.
No primeiro domingo do mês, a entrada é gratuita para as coleções permanentes para todos os visitantes. E o museu é sempre gratuito para visitantes menores de 18 anos.
Mas se você quer aproveitar o primeiro domingo do mês para visitar o Museu d’Orsay de graça, chegue cedo antes do museu abrir! As filas são quilométricas! Vai ser muito cansativo e estressante se você chegar no meio do dia, fora que vai perder um dia inteiro em Paris na fila. Falo por experiência própria. Já vi essa fila dobrando o quarteirão, com visitantes que não respeitam fila, furando fila, um caos! Acabei indo visitar o Museu de Rodin pagando pelo ingresso mesmo, e deixei o Museu d’Orsay para outro dia.
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Outra oportunidade de visitar o Museu d’Orsay de graça é a Noite dos Museus de Paris. Uma vez por ano, a Nuit Européenne des Musées (Noite dos Museus em Paris e na Europa) oferece aos visitantes entrada gratuita para as coleções de Orsay e vários outros museus participantes. Este evento é aberto a todos e acontece geralmente no mês de maio, em 2019 será no sábado, 18 de maio. A noite dos Museus é bem animada com música ao vivo e outras apresentações especiais.
Visitando o Museu d’Orsay – Informações Práticas
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Onde se hospedar perto do Museu d’Orsay
O Museu d’Orsay fica situado no 7° arrondissement de Paris. Essa é uma área bem central, cheia de pontos turísticos para você conhecer a pé. Essa é uma área muito boa para se hospedar em Paris. Separei nesse artigo 10 hotéis com bons preços e muito bem localizados, próximos ao Museu d’Orsay no bairro Saint Germain des Pres.
Ficou curioso para visitar o Museu d’Orsay? Esse é um museu que não pode faltar no seu roteiro de Paris, mas, uma visita bem planejada, vai ser muito mais prazerosa! Você tem mais alguma dica para visitar o Museu d’Orsay? Deixe aqui nos comentários!
Sobre a Autora: Apaixonada por Paris, realizei meu sonho de visitar a cidade pela primeira vez em 2010. Depois de voltar muitas vezes, decidi criar esse blog para compartihar minhas dicas e ajudar você a planejar sua viagem sozinho.